domingo, 12 de janeiro de 2014

BEIJINHOS E ABRAÇOS


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Depois de uma primeira parte de amizade, em que só faltou os jogadores beijarem-se e pedirem desculpa por disputarem as bolas, e que valeu pelo golo de Rodrigo aos 13 minutos, que colocou os encarnados a ganhar por 1-0, Benfica e Porto entraram para a segunda parte decididos a jogar o Clássico.


O jogo ganhou intensidade, multiplicaram-se as disputas e as picardias, e a emoção ficou à flor da pele.

O jogo ficou maius veloz e, talvez por isso, menos técnico. Com mais passes falhados, mais disputa de bola viril e itensa, havia menos jogadas completas e perigosas.


Nesse corpo a corpo o Benfica parecia estar mais à vontade e aos 8 minutos da 2ª parte fez o 2-0.


Mas notava-se que o jogo estava longe de estar resolvido, e um golo dos Dragões a qualquer momento podia alterar a confiança que o Benfica queria colocar em campo.

Os encarnados regressaram à tática do "deixa ver se o tempo passa", que lhe valeu 3 derrotas importantes no final da época passada - que roubaram ao Benfica o Campeonato, a Liga Europa e a Taça de Portugal - mas o Porto parecia não ter inteligência nem ânimo para ultrapassar o meio campo defensivo e a linha defensiva dos homens da Luz.


Tanto quanto me lembro, nunca Oblak - hoje a substituir Artur na baliza - foi importunado com perigo evidente.

Se foi o jogo do 1º lugar, foi ganho pelo Benfica; se devia haver mais que isso, foi para debaixo da terra com o Eusébio!

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